Clube
Secretaria da Mulher se une ao Flamengo para desenvolver ações do programa "Antes que Aconteça"
0
O Mais Querido terá que construir o estádio no tempo determinado
|
0Na última semana, o Flamengo acertou a compra do terreno do Gasômetro para a construção de seu novo estádio. Desse modo, como garantia de que cumprirá as exigências do edital do leilão, o Mais Querido hipotecou o Ninho do Urubu. Isso significa que caso o Rubro-Negro não cumpra o contrato, a prefeitura pode buscar a posse do Centro de Treinamento.
Segundo edital, a "“hipoteca constituída sobre imóvel livre e desembaraçado, de valor correspondente ao garantido” como uma das opções “para fins de garantia do cumprimento das obrigações que justificaram a desapropriação”.
EXIGÊNCIAS DO EDITALAlém do pagamento à vista dos R$ 138.195.000 do lance vencedor, o edital determina que o Mais Querido deveria apresentar duas garantias. Para cobrir a primeira, de cerca de R$ 41 milhões estimados para pagar eventual diferença entre o valor pago no leilão e aquele que a Justiça determinar como justo pelo terreno após contestação da Caixa, além das custas do processo, o Mais Querido apresentou uma finança bancária do BRB.
Já para a segunda, o Rubro-Negro apresentou a hipoteca do Ninho do Urubu. O Centro de Treinamento está avaliado no balanço mais recente do Mais Querido em cerca de R$ 150 milhões, somando o terreno e benfeitorias. No entanto, o clube comprou recentemente um novo terreno de R% 5 milhões anexo ao Ninho e vem realizando novas obras.
O edital também determina que, em eventual momento de exigências da garantia, “é facultada a alteração da modalidade”. Ou seja, se não cumprir a exigência de fazer a obra em quatro anos e for cobrado pela prefeitura, o Mais Querido não necessariamente perderá o Ninho do Urubu, podendo substituí-lo por outro tipo de pagamento.
Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer
|
0As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.
A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.
O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.
“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.
Possibilidade de recursoApesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.
Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:
“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.
Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível
|
0Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.
Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.
No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.
Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.
Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.
Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.
Eduardo Paes assinou neste domingo (23) o decreto que define a desapropriação do terreno do Gasômetro
|
0Na manhã deste domingo (23), o prefeito do Rio de Janeiro assinou o decreto de desapropriação do terreno do Gasômetro, onde o Flamengo pretende construir seu estádio próprio. O decreto será publicado no Diário Oficial nesta segunda-feira (24) e nele prevê que a casa do Rubro-Negro será a maior do Brasil.
De acordo com informações do jornalista Lauro Jardim, do "O Globo", o decreto determinará que o estádio a ser construído no Gasômetro pelo ganhador do leilão que a prefeitura promoverá após a desapropriação deverá ter cerca de 80 mil lugares.
Lembrando que Rodolfo Landim havia prometido à torcida que o novo estádio do Mais Querido teria capacidade para mais de 100 mil pessoas, mas o número de 80 mil lugares foi definido após negociações com a prefeitura levando em conta o tamanho do terreno e as necessidades de intervenções urbanas.
UM DOS MAIORES ESTÁDIOS DA AMÉRICA DO SULAssim, o novo estádio do Mais Querido será o maior do Brasil, mas não da América do Sul. Isso porque, o Monumental de Núñez, recém reformado pelo River Plate, aumentou sua capacidade para 84.567 lugares.
DECRETO SERÁ PUBLICADO NESTA SEGUNDAO decreto de desapropriação com mais detalhes será publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro nesta segunda-feira (24). Destacando que a desapropriação foi o caminho encontrado por Paes e pelo Flamengo após a Caixa se recusar a vender o terreno para o Mais Querido.
CONFIRA O PRONUNCIAMENTO DE EDUARDO PAESSUBSCREVER NEWSLETTER